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O que

O site Driblando Desafios, é um Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo. Este trabalho tem como objetivo apresentar os principais desafios e perspectivas do futsal brasileiro no âmbito da Liga Nacional de Futsal, através de especialistas no assunto.

 

O futsal teve sua origem em meados de 1930 no Uruguai, sendo expandido no Brasil na década de 40. Um esporte que segue em constante modificações e carrega em seu lema uma emoção tradicional para todos os envolvidos, sejam torcedores, jogadores e dirigentes. Atualmente, a modalidade vive um momento de transformações e mudanças, este trabalho busca compreender esses obstáculos e permeia sobre o cenário contemporâneo desse esporte.

Quem

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Olá, eu sou João Francisco Freitas, aluno de jornalismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. O futsal está presente na minha vida desde a minha infância, minha cidade natal, Orlândia-SP, sempre foi referência na modalidade, com muita tradição e títulos conquistados. Passei a acompanhar quase que diariamente os jogos e vivenciar de perto as características deste esporte que me cativou muito cedo.

Em 2020, me questionei sobre nunca ter feito um trabalho na faculdade que abordasse o futsal e essa minha paixão por esse esporte. Depois de conversar com alguns amigos e professores, decidi realizar meu TCC sobre o universo do futsal brasileiro, e compreender as suas características dentro e fora das quadras.

 

Dessa forma, resolvi unir minha paixão pelo jornalismo esportivo e futsal para criar um produto que seria interessante do ponto de vista jornalístico, além de compreender uma questão pessoal que era entender e assimilar os principais tópicos que guiam essa modalidade em nosso país atualmente.

TCC produzido por João Francisco Zilli Freitas

Orientador: Anderson Gurgel Campos

Universidade Presbiteriana Mackenzie

Curso de Jornalismo

Plataforma utilizada: Wix

Texto: João Francisco Zilli Freitas

Diagramação e arte: Raquel Paiva

Fotos e vídeos creditados

Trabalho sem fins lucrativos

As opiniões e conclusões expressas não representam a posição da Universidade Presbiteriana Mackenzie

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